REVIEW - A CASA DAS ALMAS PERDIDAS
Se você tem curiosidade por fenômenos sobrenaturais e não exige muito de uma produção com certeza vai gostar de A Casa das Almas Perdidas. O filme feito para a televisão em 1991 é baseado em fatos reais e tem como chamariz o fato de que o roteiro possa realmente ter sido baseado numa história verídica.
Os acontecimentos tem início em meados da década de setenta quando Janet Smurl (Sally Kirkland) e sey marido Jack (Jeffrey DeMunn) muda-se com sua família para uma nova casa. Logo de início, em que estão fazendo as reformas necessárias para que ela se torne habitável, episódios estranhos ocorrem como desaparecimento de objetos, surgimento de manchas na parede logo após elas serem pintadas, combustão espotânea de eletrodomésticos desligados. Estas situações foram apenas um aviso já que apenas vários anos após estes primeiros incidentes, onde a vida parecia tranqüila, as forças malevolentes atacam com força total: empurrões, levitações, imagens, tremores, barulhos e vozes são utilizadas por estas criaturas do outro mundo.
Os acontecimentos tem início em meados da década de setenta quando Janet Smurl (Sally Kirkland) e sey marido Jack (Jeffrey DeMunn) muda-se com sua família para uma nova casa. Logo de início, em que estão fazendo as reformas necessárias para que ela se torne habitável, episódios estranhos ocorrem como desaparecimento de objetos, surgimento de manchas na parede logo após elas serem pintadas, combustão espotânea de eletrodomésticos desligados. Estas situações foram apenas um aviso já que apenas vários anos após estes primeiros incidentes, onde a vida parecia tranqüila, as forças malevolentes atacam com força total: empurrões, levitações, imagens, tremores, barulhos e vozes são utilizadas por estas criaturas do outro mundo.
Inicialmente as maiores testemunhas da existência dos fenômenos são Janet e sua sogra Mary (Louise Latham) que presenciam os espíritos ao vivo pela primeira vez. A primeira batalha é convencer seus maridos céticos de que não estão imaginando coisas, mas que existe uma entidade perturbando em seus lares. Mesmo quando tentam a ajuda da igreja católica, da qual fazem parte, esta lhes dá as costas. Não lhes resta outra alternativa a não ser procurar os pesquisadores de fenômenos paranormais Lorraine (Diane Baker) e Ed (Stephen Markle) para que possam ajudá-los a se livrar daquele mal.
O elenco femino tem uma boa atuação e mantém um certo clima de apreensão que não são suficientes para expandir o roteiro além do que poderia. Isto se deve também aos efeitos especias tacanhos, já manjados e típicos de um filme de baixo orçamento que, quando empregado (neste caso na maioria das vezes), parece ser mais para rir do que se apavorar. Casos como estes narrados pelo filme são sempre intrigantes e assustadores, mas que podem parecer ridicularmente engraçados quando rodados de forma laboratorial e amadora.
O elenco femino tem uma boa atuação e mantém um certo clima de apreensão que não são suficientes para expandir o roteiro além do que poderia. Isto se deve também aos efeitos especias tacanhos, já manjados e típicos de um filme de baixo orçamento que, quando empregado (neste caso na maioria das vezes), parece ser mais para rir do que se apavorar. Casos como estes narrados pelo filme são sempre intrigantes e assustadores, mas que podem parecer ridicularmente engraçados quando rodados de forma laboratorial e amadora.
Título Original: The Haunted.
Gênero: Terror.
Ano: 1991.
País de Origem: EUA.
Duração: 100 min.
Língua: Inglês.
Cor: Colorido.
Diretor: Robert Mandel.
Elenco: Sally Kirkland, Jeffrey DeMunn, Louise Latham, George Wallace, Stephen Markle, Diane Baker, Cassie Yates, Allison Barron, Krista Murphy, Ashley Bank, Michelle Collins.
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