REVIEW - VIAGEM MALDITA
Seguindo a linha terror rodoviário, Viagem Maldita aumenta o filão dos filmes de terror da atualidade onde as vítimas acabam sendo incautos viajantes pego de surpresa por formas mutantes assassinas. Iniciado pelo violento Pânico na Floresta, que se desdobrou em filmes como Massacre da Serra Elétrica e Wolf Creek - Viagem ao Inferno, em Viagem Maldita a brutalidade com que se dá os crimes consegue superar os seus antecessores.
Uma típica família americana tenta cruzar o deserto do Novo México com destino à Califórnia quando o trailer em que viajam sofre um acidente deixando-os isolados no meio do nada. Quando o Pastor Alemão da família é encontrado morto pelo jovem Bobby, a sensação que o perigo os ronda é inevitável.
O diretor/roteirista Alexandre Aja dá uma postura "política" numa tentativa de livrar o filme da mesmice em que a explicação sempre se encontra num fato simplista e improvável. A responsabilidade é quase que repassada novamente às vítimas como as culpadas pelos acontecimentos ou pelo menos boa parte deles. Este é o diferencial do filme que mesmo assim se torna relativamente previsível. O diretor cria as situações cruciais, provoca a angústia e satisfaz o expectador com as ações esperadas.
O filme tem seus pontos positivos. Um dos grandes trunfos do filme é a fotografia que se apresenta espetacularmente bem feita. As paisagens do deserto marroquino, disfarçado de deserto do Novo México, são deslumbrantes. Ted Levine (serial killer Buffalo Bill de O Silêncio dos Inocentes) interpretando o pai Big Bobby está completamente irreconhecível.
Não há mistérios maiores em Viagem Maldita, está tudo exposto e na carne viva.
Notas:
As fotos mutantes que aparecem na abertura dos créditos no início do filme não é resultado de deformidas causadas pela radiação, e sim vítimas do agente laranja utilizado na guerra do Vietnã.
Dois minutos do filme foram cortados para que se evitasse a classificação de impróprio para menores de 18 anos.
Os mutantes foram criados atráves da computação gráfica, da maquiagem e de ambos. A maioria dos mutantes foram criados através da maquiagem. As crianças que foram encontradas brincando tiveram suas deformações criadas por computação gráfica. A personagem de Ruby teve sua maquiagem composta por computação gráfica e por efeitos de maquiagem (dentes postiços).
Cerca de 61 nacionalidades tiveram participação na construção do filme.
A maioria das ações e falas de Ted Levine foram improvisadas.
O set do posto de gasolina foi construido numa locação no Marrocos. Era tão autêntica que as pessoas paravam para comprar combustível.
Entre as tomadas, a equipe de produção ensaiava as brigas utilizando várias armas para saber qual melhor se adequaria.
Uma típica família americana tenta cruzar o deserto do Novo México com destino à Califórnia quando o trailer em que viajam sofre um acidente deixando-os isolados no meio do nada. Quando o Pastor Alemão da família é encontrado morto pelo jovem Bobby, a sensação que o perigo os ronda é inevitável.
O diretor/roteirista Alexandre Aja dá uma postura "política" numa tentativa de livrar o filme da mesmice em que a explicação sempre se encontra num fato simplista e improvável. A responsabilidade é quase que repassada novamente às vítimas como as culpadas pelos acontecimentos ou pelo menos boa parte deles. Este é o diferencial do filme que mesmo assim se torna relativamente previsível. O diretor cria as situações cruciais, provoca a angústia e satisfaz o expectador com as ações esperadas.
O filme tem seus pontos positivos. Um dos grandes trunfos do filme é a fotografia que se apresenta espetacularmente bem feita. As paisagens do deserto marroquino, disfarçado de deserto do Novo México, são deslumbrantes. Ted Levine (serial killer Buffalo Bill de O Silêncio dos Inocentes) interpretando o pai Big Bobby está completamente irreconhecível.
Não há mistérios maiores em Viagem Maldita, está tudo exposto e na carne viva.
Notas:
As fotos mutantes que aparecem na abertura dos créditos no início do filme não é resultado de deformidas causadas pela radiação, e sim vítimas do agente laranja utilizado na guerra do Vietnã.
Dois minutos do filme foram cortados para que se evitasse a classificação de impróprio para menores de 18 anos.
Os mutantes foram criados atráves da computação gráfica, da maquiagem e de ambos. A maioria dos mutantes foram criados através da maquiagem. As crianças que foram encontradas brincando tiveram suas deformações criadas por computação gráfica. A personagem de Ruby teve sua maquiagem composta por computação gráfica e por efeitos de maquiagem (dentes postiços).
Cerca de 61 nacionalidades tiveram participação na construção do filme.
A maioria das ações e falas de Ted Levine foram improvisadas.
O set do posto de gasolina foi construido numa locação no Marrocos. Era tão autêntica que as pessoas paravam para comprar combustível.
Entre as tomadas, a equipe de produção ensaiava as brigas utilizando várias armas para saber qual melhor se adequaria.
Título original: The Hills Have Eyes.
Gênero: Terror / Suspense / Drama.
Ano: 2006.
País de origem: EUA.
Duração: 107 min.
Língua: Inglês.
Cor: Colorido.
Diretor: Alexandre Aja.
Elenco: Ted Levine, Dan Byrd, Tom Bower, Aaron Stanford, Kathleen Quinlan, Emilie de Ravin, Vinessa Shaw.
3 Comments:
Wil, vi o trailer desse filme, deve ser uma boa...espero.
abraços e tudo de bom!
Nice idea with this site its better than most of the rubbish I come across.
»
Great site loved it alot, will come back and visit again.
»
Post a Comment
<< Home